Áudios obtidos pela PF mostram militares dispostos a uma ‘guerra civil’ para manter Bolsonaro no poder
Em defesa da democracia ato acontece em Pelotas-RS
Depois da invasão do Congresso Nacional, do Palácio do Planalto e do Supremo Tribunal Federal (STF), diversos movimentos sociais e populares, organizados por frentes como a Povo Sem Medo e a Brasil Popular, com apoio das centrais sindicais, realizaram manifestações em defesa da democracia e pela punição dos golpistas envolvidos na invasão terrorista nesta segunda-feira (9).
Em Pelotas, a concentração começou na Esquina Democrática em defesa da democracia e sem anistia para os golpistas e depois saíram em caminhada até o Largo do Mercado Central. Houve manifestações da CUT, CTB, Intersindical, CSP-Conlutas, Fórum Sindical e Popular e sindicatos, além de PCdoB, PSOL, PT, movimentos sociais e da juventude.
Quem são os financiadores? Os manifestantes cobraram a identificação, a responsabilização e a punição de todos os terroristas, incluindo as autoridades omissas e coniventes do governo do Distrito Federal. A manifestação foi marcada por cartazes e faixas que pediam para que não haja anistia a Bolsonaro e aos golpistas e terroristas que foram a Brasília. As palavras de ordem ecoadas pelos manifestantes foram “sem anistia”, “democracia sim, anistia não”, “sem anistia e sem perdão, queremos Bolsonaro na prisão”.
Houve atos também atos em outros estados e em várias cidades do interior do Rio Grande do Sul, como Alegrete, Cachoeira do Sul, Camaquã, Caxias do Sul, Garibaldi, Ijuí, Lajeado, Osório, Pelotas, Rio Grande, Santa Cruz do Sul, Santa Maria, Sant'Ana do Livramento e Tramandaí. Ainda ocorreram protestos no exterior, como em Nova York (Estados Unidos), Paris (França), Berlim (Alemanha) e Lisboa (Portugal).
Com informações do NPJ
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